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sábado, 5 de novembro de 2011

Isabela Cortando as unhas


Criança Vê, criança faz!
Eis que pego a Dona Isabela fuxicando na minha bolsa e espalhando tudo. Não bastasse isso a danada achou a tesourinha que utilizo para cortar suas unhas e ela mesmo tentava fazer isso sozinha! Menina esperta e perigosa! Nessa hora só me resta fotografar, tirar os objetos perigosos do alcance e ficar boba e vir contar aqui no blog...

Abaixo um vídeo que mostra bem isso de que criança faz exatamente aquilo que ela vê!


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Polenta Cremosa


Meu marido adora uma polenta, eu particularmente não levo muito jeito de fazer, mas fui tentando e adaptando a receita, pois lá na Nona dele, eles fazem com a água quente e mexem muitooooo. Eu já sou mais prática, faço bem simples e desta vez resolvi incrementar um pouco...


Fiz assim, tudo sem medidas:


Misturei em água fria um pouco de farinha de milho fina e 1 caldo de galinha, fui mexendo bem pra não embolar, depois levei ao fogo e fui mexendo até acertar o ponto (às vezes precisa mais farinha ou água). Deixei cozinhar bem, até que quando eu achei que estava no ponto, acrescentei umas 5 fatias de queijo mussarela picadinhas, misturei bem e despejei a polenta no prato de servir. Ficou muito gostosa. Depois é só acrescentar um molho maravilhoso e caprichar no queijo ralado... Hummm delícia!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Macarrão para os dias sem carne!


Sabe aqueles dias que você precisa de uma comida rápida e não quer descongelar carne, ou está sem carne como foi no meu caso... Pois é assim que a gente põe a criatividade pra funcionar e é isso que me encanta na cozinha, poucos e simples ingredientes tornam-se uma saborosa refeição.

Neste dia, fiz assim:

Piquei dois dentes de alho e refoguei no azeite, acrescentei 2 fatias de peito de frango cortado em tirinhas e duas folhas de couve também cortadas em tirinhas. Aproveitei e coloquei um punhadinho de linhaça, mais uns temperinhos (orégano, pimenta e alecrim) e depois s´[o coloquei o macarrão da minha preferência, que neste dia foi o parafuso e tava feito meu macarrão sem carne... Aproveitei um creme de leite que eu tinha e fiz de acompanhamento um delicioso Molho Alfredo
Mas juro que a só o parafuso já estava maravilhoso! bjs

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dia de todos os Santos


Santo Antônio de Sant'Anna Galvão, rogai por nós! 

O primeiro santo brasileiro!

Você tem um santo de devoção? Sabe o que é devoção aos santos? Mesmo que você não acredite, vale a pena ler para compreender como acontece de fato esta devoção.

Uma matéria interessante que explica sobre a  devoção Católica ao santos. Retirado na íntegra daqui: Canção Nova - Felipe Aquino



O culto aos santos

Os santos não são ídolos, nem são adorados










Muitos católicos não têm uma noção correta do que seja a  devoção aos Santos da Igreja. Por isso, alguns pensam que são atribuídos rótulos aos Santos, como se fossem mercadorias de consumo espiritual. Mas, não é assim. Os santos são pessoas humanas que viveram neste mundo como verdadeiros modelos de cristãos, seguindo o Evangelho de Cristo e colocando-o em prática em suas vidas. Viveram conforme a vontade de Deus; por essa razão, conquistaram o céu.
A Igreja, assistida pelo Espírito Santo, depois de um rigoroso processo de beatificação e canonização – nos quais são exigidos no mínimo dois milagres, confirmados pela medicina – declara, por intermédio do Papa, que eles estão no céu gozando da comunhão com vida e da visão beatífica do Senhor.
Muitas vezes, os católicos são acusados de idolatria e de prestarem um culto indevido aos Santos, aos Anjos e à Virgem Maria, bem como às suas imagens e relíquias. A intercessão dos Santos e sua mediação por nós em nada substituem a ação única e essencial de Jesus; mas sim, a valorizam ainda mais, pois dependem dela para ter eficácia.
Uma das orações Eucarísticas da Santa Missa diz que “os Santos intercedem no Céu por nós diante de Deus, sem cessar”. Que maravilha! Essa intercessão leva-nos mais a fundo no plano de Deus, porque promove a glória de Deus e o louvor de Jesus Cristo, uma vez que os Santos são “obras-primas” de Cristo, os quais nos levam, por suas preces e seus exemplos, a reconhecer melhor a grandeza da nossa Redenção.
O culto aos Santos tem ao menos três sentidos profundos:
1 – Dar glória a Deus, de quem os Santos são obras-primas de sua graça; pois são Santos pela graça de Deus;
2 – Suplicar-lhes a intercessão por nós e pela Igreja;
3– Mostrar que os Santos são modelos de vida a serem imitados, uma vez que amaram e serviram a Deus perfeitamente.
Deus nunca proibiu ao povo fazer imagens dos Santos, mas proibiu fazer “imagens de ídolos”. E isso a Igreja nunca fez. Os Santos não são ídolos, nem são adorados, mas sim, venerados, o que é completamente diferente. As imagens são um meio e não um fim em si. Aristóteles, sábio filósofo grego, já dizia: “Nada está na mente que não tenha passado pelos sentidos”. É que o homem em sua vida sensitiva depende das coisas que o cercam. A visão de uma imagem desperta na alma pensamentos salutares, o anseio de imitar o Santo de sua devoção, a se sacrificar por Jesus crucificado.
A tradição antiqüíssima da Igreja confirma a grandeza dos Santos.
São Jerônimo (340-420), doutor da Igreja, afirmou:
“Se os Apóstolos e mártires, enquanto estavam em sua carne mortal, e ainda necessitados de cuidar de si, ainda podiam orar pelos outros, muito mais agora que já receberam a coroa de suas vitórias e triunfos. Moisés, um só homem, alcançou de Deus o perdão para 600 mil homens armados; e Estevão, para seus perseguidores. Serão menos poderosos agora que reinam com Cristo? São Paulo diz que com suas orações salvara a vida de 276 homens, que seguiam com ele no navio [naufrágio na ilha de Malta]. E depois de sua morte, cessará sua boca e não pronunciará uma só palavra em favor daqueles que no mundo, por seu intermédio, creram no Evangelho?” (Adv. Vigil. 6).
Santo Hilário de Poitiers (310-367), bispo e doutor da Igreja, garantia que:
“Aos que fizeram tudo o que tiveram ao seu alcance para permanecer fiéis, não lhes faltará nem a guarda dos anjos nem a proteção dos Santos”.
São Cirilo de Jerusalém (315-386), bispo de Jerusalém e doutor da Igreja, afirmava que:
“Comemoramos os que adormeceram no Senhor antes de nós: Patriarcas, Profetas, Apóstolos e Mártires; para que Deus, por sua intercessão e orações, se digne receber as nossas”.
A Igreja, com a autoridade que recebeu de Jesus, declara Santos protetores das profissões, das cidades, dos países, contra as enfermidades, etc.; e isso não é superstição nem se trata de rótulos vazios, mas de verdadeiros intercessores diante de Deus pelos homens.
Ter devoção aos Santos é confiar nesta intercessão diante de Deus, suplicando-Lhe a misericórdia para nós, pobres pecadores. Santa Teresa d’Ávila recorria diariamente a seus Santos protetores: São José, Santo Agostinho, entre outros. Todos os Santos, enquanto viveram na terra, também suplicaram essa intercessão do céu. O que não podemos é prestar um culto idolátrico ou supersticioso a eles, fazendo do seu culto algo meio mágico para obter as graças. A devoção aos Santos exige um esforço do cristão de viver uma vida de santidade, conforme a vontade de Deus, segundo o Evangelho e o ensinamento da Igreja. Aí sim, tem sentido a devoção necessária a eles. Essa devoção é um caminho de graça para Deus, e não um fim em si mesmo. Podemos e devemos venerar as imagens e beijá-las com respeito, mas sem exagero e ritualismo mágico.
Prof. Felipe Aquino – www.cleofas.com.br
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Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br